Park Bo Gum: O menino que encantou o mundo com sua luz
Sabe aquelas pessoas que parecem ter nascido com uma aura especial? Que só de sorrirem já fazem a gente sentir um quentinho no coração? Assim é Park Bo Gum. Antes de se tornar o queridinho da Coreia — e, sejamos honestas, do mundo inteiro! — Park Bo Gum passou por uma jornada cheia de desafios. Nascido em 16 de junho de 1993, seu nome significa “espada preciosa”. E, olha... se tem alguém que faz jus ao nome, é ele. Forte, brilhante e com uma doçura que corta o coração da gente (no melhor sentido possível!).
Se você já assistiu a um dorama e se pegou suspirando por aquele personagem doce, gentil e com um olhar que parece entender todos os seus sentimentos... tem grandes chances de ter sido Park Bo Gum quem te deixou assim. Conhecido como o “príncipe dos doramas”, Bo Gum não é só mais um rostinho bonito da Coreia do Sul — ele é a prova viva de que mesmo as flores mais lindas podem nascer em meio à dor.
Infância: música, fé e um vazio no coração
Park Bo Gum nasceu em 16 de junho de 1993, em Mokdong, Seul. O significado do seu nome, “espada preciosa”, já parecia prever a força delicada que ele carregaria ao longo da vida. O caçula de três irmãos, cresceu em uma família simples e cercado de muito amor — mas também de desafios profundos. Quando ainda era bem pequeno, sua mãe faleceu. A dor dessa perda o marcou profundamente, e até hoje, ele fala sobre ela com lágrimas nos olhos.
Mesmo com essa ferida, Bo Gum sempre foi aquele menino educado, sereno, com um sorriso doce e uma presença leve. Ele encontrou consolo na música: tocava piano desde o jardim de infância e era membro do coral da igreja. A fé cristã, aliás, sempre teve um papel essencial em sua vida — não como imposição, mas como uma forma de encontrar sentido, amor e força para seguir em frente.
O sonho que virou outro sonho
Antes de ser ator, Bo Gum queria ser cantor. Sim! Ele sonhava em compor canções, cantar para multidões e tocar corações com a música. Durante o ensino médio, gravava vídeos cantando e tocando piano e os enviava para agências de entretenimento. Ele queria muito entrar para o mundo artístico, mesmo que sua família visse a ideia com cautela.
Mas aí, o destino deu uma virada inesperada: um agente o viu e percebeu um talento cênico único naquele menino tímido. E foi assim que Bo Gum, o aspirante a cantor, começou sua trajetória como ator.
Os primeiros passos e os “nãos” da indústria
A vida de ator não começou fácil. Em 2011, ele estreou no cinema com o filme Blind, mas seus papéis iniciais eram pequenos. Ainda assim, ele nunca tratou um papel como “menor”. Cada cena era uma chance de aprender, crescer e encantar. Ele não se encaixava no perfil bad boy da época, o que dificultava conseguir papéis principais — mas isso nunca o fez desistir.
Em 2013, brilhou um pouco mais em Wonderful Mama, e logo começou a ser notado por diretores. Mas o ponto de virada veio em 2015.
Reply 1988 e o nascimento de uma estrela
Foi no papel de Choi Taek, em Reply 1988, que Park Bo Gum tocou os corações de milhões. Seu personagem era um gênio do baduk, introvertido, sensível e puro. A atuação de Bo Gum foi tão natural, tão emocional, que parecia que ele não estava atuando — ele era o Taek. E ali nasceu uma estrela.
O drama bateu recordes de audiência e transformou Bo Gum no “irmãozinho da nação”, o tipo de pessoa que dá vontade de proteger.
O príncipe que encantou a Coreia
No ano seguinte, Bo Gum foi ainda mais longe com Love in the Moonlight, um dorama histórico no qual ele interpretou o príncipe herdeiro Lee Yeong. Impecável com trajes tradicionais, olhos que falam e uma atuação cheia de carisma, ele conquistou o título de “príncipe da Coreia”. Sua química com Kim Yoo-jung foi mágica, e o casal virou sensação mundial.
A partir dali, Park Bo Gum virou sinônimo de sucesso. Ele estrelou campanhas publicitárias, fez turnês asiáticas de fanmeetings, lançou trilhas sonoras e colecionou prêmios como se coleciona pétalas de flores.
Um artista versátil e curioso
Mesmo com tanta fama, Bo Gum não quis se limitar. Em Encounter (2018), mostrou uma nova faceta, mais madura e romântica. Em Record of Youth (2020), interpretou um modelo em busca do sonho de ser ator, num papel quase autobiográfico. Ele também se dedicou à música, lançando álbuns no Japão e singles que tocam fundo, como “My Person”.
Durante seu serviço militar (sim, ele fez questão de servir mesmo no auge da carreira!), Bo Gum entrou na banda da Marinha e organizou diversos eventos culturais. Lá, também aprendeu... a cortar cabelo! Gente, ele tem até licença de cabeleireiro!
Fé, polêmicas e discrição
Mesmo sendo tão querido, Park Bo Gum também enfrentou polêmicas. Em 2017, foi criticado por participar de eventos de uma igreja que alguns consideravam controversa. Mas ele sempre foi claro: sua fé é uma parte íntima e sincera da sua vida, não um motivo para julgamento. Em tempos tão barulhentos, Bo Gum escolhe a paz.
Sobre sua vida amorosa? Um mistério! Já foi “shippado” com várias colegas (Kim Yoo-jung, Irene do Red Velvet, Jang Nara...), mas nunca assumiu ninguém publicamente. Talvez por timidez, talvez por fé... ou quem sabe porque ele prefere viver o amor longe dos flashes.
Mais do que um ator, um exemplo
Hoje, Park Bo Gum continua sua carreira com novos projetos e muito carinho do público. Seus colegas o descrevem como gentil, respeitoso, um verdadeiro cavalheiro. Sua imagem pública é de luz, ética e serenidade. Ele foi eleito “ator mais poderoso da Coreia” pela Forbes, portou a tocha olímpica e ainda se mantém humilde.
Por que a gente ama tanto o Bo Gum?
Porque ele é real. Porque ele é vulnerável. Porque ele nunca perdeu sua essência, mesmo com todo o brilho em volta. Park Bo Gum é aquele tipo raro de artista que nos inspira a sermos melhores — mais gentis, mais sonhadores, mais humanos.
E assim, com sua espada preciosa feita de ternura e talento, ele segue encantando o mundo, um sorriso de cada vez.
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